A história se repete, os atrasos por conta do trânsito caótico de São Paulo, levam o usuário do aeroporto diretamente para o estacionamento interno do Aeroporto de Congonhas, zona sul de São Paulo, que está quase sempre lotado.
Se for uma viagem de média para longa duração, aí a coisa complica. A diária de 63 reais é uma das mais altas
em aeroportos do país, e a conta final pode sair bem amarga.
Uma boa opção são os táxis, já que a região ainda não dispõe de metrô e os ônibus para o local não servem todas as regiões de São Paulo, sem enfrentar muitos baldeamentos, as os custos com esse transporte também ficam proibitivos pois a região está cercada de trânsito muito carregado em diversos horários.
Planejando melhor, há algumas alternativas para estacionar na região, todas com suas vantagens e desvantagens sobre o estacionamento oficial. Na margem oposta ao aeroporto, na Av. Washington Luís e nas imediações, em frente ao Aeroporto de Congonhas, há inúmeros estacionamentos particulares. A principal desvantagem é que quando se está carregado de malas ou em dias de chuva, o acesso ao aeroporto fica um pouco complexo, pois a avenida dispõe de uma única passarela para a margem do aeroporto, em toda sua extensão, faróis de pedestre, não há.
No entanto, quase todos esses estacionamentos alternativos oferecem serviço de traslados na ida e na volta. Ficando o incômodo apenas com o tempo de espera com o leva e trás.
As vantagens são principalmente os custos bem mais módicos. Estacionar por ali pode custar até 70% menos que no estacionamento oficial. Os preços, que giram em torno de 20 a 30 reais, representam 25% do que cobra um táxi até a avenida Paulista, por exemplo.
A concorrência entre os estacionamentos alternativos é grande eles buscam cada vez mais diferenciais para atrair os clientes.
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